A filha de Gugu investe na fé: curta-metragem que fala do poder da oração e cura

Transformar dor em esperança — cinema com alma cristã
Joelson Carlos
Joelson Carlos
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Marina Liberato — essa aí mesmo, filha do saudoso Gugu Liberato — decidiu transformar uma experiência íntima com a mãe num ato de fé chamado A Taste of Healing. Ela escreveu, dirigiu e está produzindo esse curta carregado de oração, luto, amor e... milagre silencioso. Tudo de coração, feito com oração, pra emocionar, inspirar e lembrar que, mesmo na dor, Deus pode guardar um jardim de paz.

Quem é Marina e onde quer chegar

A jovem cineasta, estudante de Cinema e Mídia na Biola University (Califórnia), se apresenta nas redes como cineasta independente, com pegada autoral, que olha pra temas profundos como identidade, luto, perda e fé. Seu primeiro curta, Mourning Dove, foi lançado em junho e já circula num festival cristão em Nova York (Christian Family Film Festival), falando da dor de uma mãe que perde o filho na gravidez e busca, na fé, encontrar beleza na dor.

“A Taste of Healing”: uma história de oração, cura e silêncio santo

No novo projeto, A Taste of Healing (Sabor de Cura), Marina narra uma vivência com a mãe, Rose Miriam Di Matteo. A história trata de uma filha que conduz a mãe doente, pela oração, a um jardim de paz onde “um silencioso milagre acontece” — tudo pra mostrar, sem reviravolta teatral, o verdadeiro poder da oração.

Ela mesma contou isso nas redes. “A mensagem dele é linda e pura: quero mostrar o poder da oração”, postou, com aquele brilho de quem acredita mesmo no que está contando. E não é só esperança: o projeto já está em pré-produção e as filmagens começam a qualquer momento, segundo Marina, “em menos de uma semana”.

Por que isso interessa ao cristão?

Olha, aqui não é só mais um filme. É um testemunho audiovisual, carregado de fé, que fala sem floreio sobre a ação de Deus no íntimo. A parada toca quem já chorou, mas continuou orando. É pra esse povo que deve emocionar — porque mostra que a oração pode levar uma alma aflita a um “jardim de paz”. Não é papo furado, não.

Marina está construindo uma trajetória com propósito: na primeira postagem no perfil de cineasta, ela diz que quer “levar esperança e revelar o amor infinito de Deus”, falando com quem carrega vazio interior e busca cura que só Ele pode dar. Isso é evangelizar com arte, com sensibilidade real, com autenticidade.

O contexto moderno encontra a fé tradicional

O projeto é simples, mas poderoso. Cinema independente, sem grandes patrocínios ou pressa: cada etapa do processo guiada por valores cristãos como humildade, gratidão e trabalho diligente. Essa abordagem tradicional — algo que sempre valorizamos — está lá, firme, no discurso de Marina.

E o conteúdo fala de cura, não de espetáculo  é a oração liderando uma mãe doente ao jardim de paz, um milagre contido, íntimo. É isso que deve tocar um cristão com desejo de ver a mão de Deus na vida real, com respeito pela fé, não com show.

Se essa história falou ao seu coração, não deixe guardada não: compartilha com o pessoal, manda pra comunidade, comenta aí. Que o testemunho de oração e esperança ganhe mais força.

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