Trump em Israel: Um Chamado à Paz e à Esperança no Coração do Oriente Médio
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Evelyn Hockstein – Pool/Getty Images |
Na manhã de 13 de outubro de 2025, Donald Trump foi recebido com honras em Tel Aviv e seguiu para Jerusalém, onde discursou no Knesset, o Parlamento de Israel. O presidente americano exaltou o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que resultou na libertação dos últimos 20 reféns israelenses vivos mantidos em Gaza. Segundo Trump, o pacto representa “o fim de uma era de terror” e o início de uma nova fase de paz e prosperidade no Oriente Médio.
O discurso foi marcado por momentos de tensão. Parlamentares da aliança Hadash protestaram contra a presença de Trump e foram retirados do plenário por seguranças. Apesar da interrupção, o presidente americano manteve o tom conciliador e elogiou a eficiência da equipe de segurança israelense.
Trump como mediador da paz
O evento foi precedido por intensas negociações diplomáticas, lideradas por Jared Kushner, genro de Trump, e contou com o apoio de nações árabes como Egito, Emirados Árabes Unidos e Jordânia. A cerimônia de paz realizada em Sharm el-Sheikh, no Egito, reuniu mais de 30 países, sendo 20 deles representados por chefes de Estado. Trump presidiu o encontro e declarou: “Este é o amanhecer histórico de um novo Oriente Médio”.
Para os cristãos evangélicos, o papel de Israel como epicentro profético é inegável. A busca pela paz na Terra Santa é acompanhada com atenção e oração. O envolvimento de líderes mundiais em acordos que envolvem Jerusalém e seus arredores é visto por muitos como parte do cumprimento das profecias bíblicas.
Repercussão entre líderes religiosos
Pastores e teólogos evangélicos comentaram o discurso de Trump com entusiasmo. O pastor americano John Hagee, conhecido por seu apoio a Israel, afirmou que “a paz em Jerusalém é uma bênção para todas as nações”. No Brasil, líderes como Silas Malafaia e Estevam Hernandes destacaram o simbolismo espiritual do evento, reforçando a importância de orar pela paz em Israel.
Além do aspecto político, o discurso de Trump tocou em temas espirituais. Ele mencionou a importância da fé e da liberdade religiosa como pilares para a reconstrução da confiança entre os povos. “A paz verdadeira só é possível quando há respeito mútuo e liberdade para adorar a Deus”, disse o presidente.
Israel e o papel profético
Para os cristãos evangélicos, Israel é mais do que uma nação: é o relógio profético de Deus. A Bíblia afirma que Jerusalém será o centro das atenções nos últimos dias. Eventos como este reforçam a necessidade de vigilância espiritual e intercessão constante.
O Salmo 122:6 nos exorta: “Orai pela paz de Jerusalém: prosperarão aqueles que te amam.” Este versículo tem sido usado por igrejas ao redor do mundo como base para campanhas de oração e jejum em favor da paz no Oriente Médio.
Reflexão para os tempos atuais
Em um mundo marcado por conflitos, polarizações e incertezas, a busca pela paz é um chamado divino. O envolvimento de líderes mundiais em acordos que promovem o diálogo e a reconciliação deve ser celebrado, mas também acompanhado com discernimento espiritual.
Para os cristãos, é tempo de se posicionar como pacificadores, intercessores e mensageiros da esperança. A paz que o mundo oferece é frágil, mas a paz que vem de Deus é eterna. Como disse Jesus: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5:9).
O discurso de Donald Trump em Israel e a cerimônia de paz no Egito são marcos importantes na história recente. Para os cristãos evangélicos, representam uma oportunidade de renovar o compromisso com a intercessão, a evangelização e o apoio a Israel.
Que possamos continuar orando pela paz em Jerusalém, pela proteção dos inocentes e pela manifestação do Reino de Deus em todas as nações.
“E acontecerá nos últimos dias que o monte da casa do Senhor será estabelecido no cume dos montes, e se elevará sobre os outeiros; e todas as nações correrão a ele.” — Isaías 2:2
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