Candace Cameron Alerta Sobre Filmes de Terror: Uma Porta para o Mal
Em um período marcado pelo crescimento de produções de terror nas plataformas de streaming, a atriz Candace Cameron, uma das estrelas de Full House, fez um alerta que deu o que falar nas redes: para ela, determinados conteúdos não são apenas “ficção”— representam, na realidade, uma porta de entrada para o mal nas casas das pessoas.
Em um episódio de seu próprio podcast, ao lado do marido, do filho Lev e do pastor Jonathan Pokluda, Candace compartilhou suas opiniões sobre como o que escolhemos consumir como entretenimento não é algo neutro. A artista disse que determinados filmes, principalmente os de terror, não representam apenas uma história de suspense, mas também envolvem o mundo espiritual de forma pesada. “É como se você convidasse o próprio mal para entrar na sua casa”, disse ela, tentando alertar outras famílias cristãs sobre o assunto.
Uma discussão compartilhada pelo meio gospel
Seu ponto de vista revela uma discussão recorrente nas comunidades cristãs sobre a maneira como o entretenimento afeta nossa alma. A ideia de que determinados conteúdos representam portais para o mundo das trevas não é nova. Líderes religiosos vêm compartilhando essa preocupação, considerando que o que assistimos, ouvimos e consumimos faz parte de uma realidade maior, que não se limita ao que podemos tocar.
Candace chegou a dizer que evita determinados filmes exatamente para resguardar o próprio coração e o de seus filhos. Em parceria com o pastor Pokluda, ela citou o exemplo de determinados conteúdos que passaram pelo rito de “bruxaria” antes de serem gravados, sendo usados como um instrumento de ligação com o mundo espiritual. Dessa forma, o que o público recebe como “puro entretenimento” possuiria, na realidade, uma ligação que ultrapassa o que os nossos olhos vêm.
Uma família envolvida na fé
Com filhos compartilhando o caminho da fé, como o próprio Lev, que se formou em estudos bíblicos, Candace fortalece o argumento de que o estilo de vida cristão também passa pelo que escolhemos consumir. A família evita determinados conteúdos como forma de se resguardar, tentando permanecer fiel ao chamado de viver de forma que glorifica a Deus, até nas pequenas ações do dia a dia.
Isso revela como o debate não se relaciona apenas ao próprio coração, como também ao futuro das próximas gerações — que serão formadas pelo que vivenciam no próprio lar.
Uma discussão relevante para todos nós
Em um período marcado pelo crescimento de filmes de terror, pelo interesse no sobrenatural e pelo fascínio pelo desconhecido, o posicionamento de Candace propõe uma avaliação mais profunda: vale a pena dar espaço ao que não fortalece nossa fé?
Seu pedido não é para que ninguém abra mão do cinema como arte, mas para que cada pessoa tenha consciência de que o que escolhe consumir também molda suas crenças, suas emoções e até suas relações. A discussão revela a importância de uma avaliação cristã sobre o que entra pelos nossos olhos e ouvidos, tentando fazer com que o coração seja guardado, como diz Provérbios 4:23: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.”
Uma perspectiva compartilhada pelo meio gospel
Com o apoio de comunidades cristãs, pastores e outros formadores de opinião, Candace fortalece o debate sobre o papel do cristão na cultura. A ideia não é demonizar o cinema como um todo, mas chamar a atenção para determinados conteúdos que, ao invés de serem apenas entretenimento, estão tentando entrar na vida das pessoas de forma destrutiva.
Seu posicionamento revela um coração preocupado tanto consigo quanto com o próximo — tentando dizer: vale a pena fazer uma avaliação sobre o que deixamos entrar nas nossas casas.
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