Jojo Todynho vence ação do PT após Ministério Público rejeitar Queixa-crime

A polêmica surgiu após declarações da artista sobre supostas ofertas financeiras para apoiar campanhas políticas

Jojo Todynho

Na última terça-feira, 21 de outubro de 2025, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro decidiu rejeitar a queixa-crime apresentada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) contra a cantora e influenciadora Jojo Todynho, cujo nome verdadeiro é Jordana Menezes. A ação judicial alegava que a artista teria cometido crime de difamação ao afirmar, em um podcast, que recebeu uma oferta de R$ 1,5 milhão para apoiar a campanha do presidente Lula em 2022.

Segundo o parecer do MP, a fala da cantora foi considerada genérica e não houve menção direta ao partido ou a seus representantes. O órgão destacou que não é possível inferir quem teria feito a suposta oferta, se foi o partido, algum filiado, empresário ou coligação. Por isso, não há elementos suficientes para prosseguir com a ação penal.

O que disse Jojo Todynho

Durante sua participação em um podcast, Jojo afirmou:

“Me ofereceram R$ 1,5 milhão para fazer campanha quando Lula veio candidato a presidente. Ofereceram para várias pessoas. Todos os artistas que fizeram campanha política ganharam dinheiro.”

Após a repercussão, o PT alegou que a declaração ofendeu a reputação da legenda e apresentou queixa-crime. No entanto, o Ministério Público entendeu que não houve dolo específico nem elementos que configurassem o crime de difamação.

Liberdade de expressão e responsabilidade

O caso de Jojo Todynho reacende o debate sobre os limites da liberdade de expressão. Embora seja um direito garantido pela Constituição, expressar opiniões públicas exige responsabilidade, especialmente quando envolve acusações sérias.

Por outro lado, o arquivamento da ação mostra que o Judiciário reconhece a importância de proteger esse direito, mesmo em contextos políticos sensíveis. Para muitos cristãos, isso representa uma vitória da verdade sobre a censura.

O papel da fé em tempos de polarização

Em tempos de polarização política, os cristãos são chamados a exercer discernimento e sabedoria. A Bíblia nos orienta a “não tomar parte em obras infrutíferas das trevas, antes, porém, reprovai-as” (Efésios 5:11).

Isso significa que, diante de denúncias ou suspeitas, devemos buscar a verdade com humildade e coragem. A postura de Jojo Todynho, ao expor o que teria acontecido, pode ser vista como um ato de coragem — ainda que envolto em polêmicas.

Jojo Todynho e sua relação com a fé

Apesar de ser conhecida por seu estilo irreverente, Jojo Todynho já declarou publicamente sua fé em Deus. Em diversas entrevistas, ela afirmou que “sem Deus, não sou nada” e que “a oração é o que me sustenta”.

Essa dimensão espiritual da artista pode ajudar a compreender sua postura diante da pressão política e midiática. Para muitos evangélicos, falar a verdade é um ato de fé, mesmo quando isso gera oposição.

Reflexões para a comunidade cristã

O episódio entre Jojo Todynho e o PT nos convida a refletir sobre como lidamos com a verdade, a justiça e a liberdade. Como cristãos, devemos ser luz em meio às trevas, denunciando o que é errado e defendendo o que é justo.

Não se trata de tomar partido político, mas de defender princípios bíblicos que valorizam a integridade, a transparência e a coragem. A decisão do Ministério Público é um lembrete de que a justiça ainda pode prevalecer, mesmo em meio a disputas ideológicas.

A verdade liberta

Jojo Todynho venceu uma batalha judicial, mas o verdadeiro triunfo está em . Que esse caso inspire outros cristãos a não se calarem diante da injustiça e a confiarem que Deus é o justo juiz.

Versículo bíblico: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.” — Mateus 5:6


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