Paula Castela: a ministra de louvor que partiu em fé e adoração
Na noite da última quinta-feira, 23 de outubro, o Brasil recebeu com tristeza a notícia do falecimento de Paula Proença Castela Ribeiro, prima da cantora Ana Castela. Aos 35 anos, Paula era advogada, mãe, esposa e ministra de louvor na Igreja Assembleia de Deus Nova Aliança (ADNA), em Cáceres, Mato Grosso. Sua morte ocorreu após complicações relacionadas à gravidez e ao parto de emergência, conforme divulgado pela GHZ e pela O GLOBO.
Paula deixa o marido, uma filha e o bebê recém-nascido, que segue internado na UTI Neonatal. A igreja e a comunidade jurídica lamentaram profundamente a perda, destacando sua dedicação à obra de Deus e à justiça.
Uma vida dedicada à fé e ao louvor
Conhecida por sua voz suave e presença marcante nos cultos, Paula era uma das líderes do Ministério de Louvor da ADNA. Sua atuação como ministra de louvor era marcada por sensibilidade espiritual e compromisso com a Palavra. “Ela adorava com o coração, não apenas com a voz”, disse um dos membros da igreja em homenagem publicada nas redes sociais.
Além da música, Paula era ativa em ações sociais e discipulados. Sua fé era visível em cada gesto, e muitos a consideravam uma referência de mulher cristã. “Paula era uma verdadeira adoradora, exemplo de fé, dedicação e amor à obra de Deus”, declarou a igreja em nota oficial.
O apoio da família e da comunidade evangélica
Antes do falecimento, Ana Castela, que estava em Portugal para uma turnê, usou suas redes sociais para pedir doações de sangue em nome da prima. A mobilização foi intensa, e muitos cristãos se uniram em oração pela vida de Paula e do bebê.
Após a confirmação da morte, Ana não se pronunciou publicamente, mas recebeu apoio de fãs e líderes religiosos. “Neste momento de dor, nos unimos em oração pela família Castela”, escreveu um pastor da ADNA.
Complicações no parto e o milagre da vida
Segundo informações da imprensa, Paula passou por um parto de emergência devido a complicações graves. O bebê nasceu prematuro e foi imediatamente encaminhado à UTI Neonatal. A causa exata da morte não foi divulgada, mas familiares confirmaram que ela estava saudável antes da gestação.
O bebê, um menino, segue em estado delicado, mas estável. A igreja tem feito vigílias e campanhas de oração pela recuperação do recém-nascido. “A vida dele é um milagre, e cremos que Deus está no controle”, afirmou um dos líderes da congregação.
O legado de uma mulher cristã
Paula Castela deixa um legado que vai além da música. Sua vida foi um testemunho de fé, serviço e amor. Como advogada, lutava por justiça. Como mãe, cuidava com ternura. Como ministra de louvor, adorava com intensidade. “Ela viveu como quem sabia que a vida é breve, mas a eternidade é certa”, disse uma amiga próxima.
Seu exemplo inspira outras mulheres cristãs a viverem com propósito. Em tempos de superficialidade, Paula era profundidade. Em tempos de pressa, ela era presença. Em tempos de dúvida, ela era certeza.
Reflexões para o povo evangélico
O falecimento de Paula levanta reflexões importantes para a comunidade evangélica. Como estamos cuidando das gestantes em nossas igrejas? Como podemos apoiar famílias em momentos de crise? Como podemos honrar os que partem em fé?
Mais do que uma perda, a partida de Paula é um chamado à compaixão, intercessão e ação. Que sua história nos leve a valorizar a vida, a fé e o serviço cristão.
“Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.” — 2 Timóteo 4:7

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